NEGOCIAÇÕES COLETIVAS 2017 – 2018 CONSUMO, TRABALHO E TRANSPORTE

Prezados Cooperários,

Conseguimos esta semana terminar as negociações de três importantes ramos do Cooperativismo, Consumo, Trabalho e Transporte.

São ramos que enfrentam dificuldades há anos, lutam pra sobreviver num mercado altamente competitivo, em crise e que com alta aderência de tecnologia.

O Ramo Consumo tem a concorrência das grandes redes de supermercados que expandem seus negócios de forma agressiva para todas as regiões, já o ramo transporte viu seu modelo de negócio ser atacado numa velocidade incrível pela tecnologia dos aplicativos Uber, Cabify e 99, no transporte de cargas a crise pegou de cheio o setor, que viu seu volume de cargas diminuir sensivelmente em 2017. Estes ramos vêm se reinventando a cada ano para seguir no mercado, e manter seus negócios Cooperativos.

Mesmo diante de tantas adversidades e dificuldades enfrentadas por estes setores Cooperativistas, não faltou aos seus dirigentes o espírito Cooperativo, aquele que move as ações em uma Cooperativa, que cria laços de respeito e gratidão. Esperávamos ter nestes ramos a maior dificuldade de negociação, diante de um cenário tão nebuloso que enfrentam há anos, mas tivemos a grata satisfação de nos surpreender pelas propostas que fechamos, e pelo respeito ao trabalhador em manterem a negociação sempre em andamento. Não desapareceram sem dar uma explicação.

Os trabalhadores dos ramos, Consumo, Transporte e Trabalho já podem comemorar, as negociações foram encerradas e com índices respeitosos e justos tanto para os trabalhadores quanto para as Cooperativas.

Os reajustes ficaram:

– Consumo – 3% – data base novembro 2017.

– Transporte – 2,5% – data base novembro de 2017

– Trabalho – 2,5% – data base novembro de 2017

Esta negociação tem importância significativa para nós, pois mostra aos Ramos Agropecuário e Crédito que continuam cegos, surdos e mudos, literalmente virando as costas para o trabalhador, que a negociação é viável e o único caminho para pacificar e regularizar a relação de trabalho. Sindicato não é “inimigo” da empresa ou muito menos tem a função de “jogar” o trabalhador contra a empresa. Sua função é muito maior, dar segurança jurídica na relação de trabalho e manter o poder aquisitivo dos salários dos trabalhadores, assegurando a eles que serão representados anualmente na negociação coletiva.

Continuaremos firmes em nossas propostas de negociação.

Contem conosco.

Aguardem novas notícias.

Abraços,

Marcelino Botelho

Presidente

PRAZO DE OPOSIÇÃO A TAXA DE FORTALECIMENTO SINDICAL 2017-2018 RAMOS CONSUMO, TRABALHO, TRANSPORTE E UNICRED’S

As Convenções Coletivas dos ramos CONSUMO, TRABALHO, TRANSPORTE E UNICRED’S já foram negociadas e assinadas. Lembramos aos trabalhadores que o prazo de oposição à taxa de fortalecimento termina no dia 28/02/2018. O prazo de oposição ao pagamento da referida taxa já está correndo, conforme cláusula específica da mesma. Para evitarmos maiores problemas, atenção à data limite acima citada e as regras para oposição ao pagamento.

Obrigado a todos.

Integra da Cláusula de Oposição ao Pagamento:

DIREITO DE OPOSIÇÃO – TAXA DE FORTALECIMENTO SINDICAL

Fica assegurado o direito de oposição individual, até o dia 28 de fevereiro de 2018, do empregado que não concordar com o desconto da taxa de Fortalecimento Sindical definida nesta convenção, seguindo a Orientação nº03, aprovada em relação às contribuições assistenciais na Segunda Reunião Nacional da Coordenadoria Nacional de Promoção da Liberdade Sindical – CONALIS, DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO.

PARÁGRAFO PRIMEIRO – A oposição poderá ser feita pessoalmente na sede do SINTRACOOP, estabelecido à Rua Juiz de Fora, nº 115, Conj. 602, Barro Preto, Belo Horizonte, Minas Gerais, ou via correio, desde que postadas até a data definida acima no PARÁGRAFO PRIMEIRO desta cláusula.

PARAGRAFO SEGUNDO – A oposição a esta taxa de contribuição, pelo empregado, deixará o sindicato desobrigado de assisti-lo juridicamente nos termos da legislação em vigor.

PRAZO DE OPOSIÇÃO A TAXA DE FORTALECIMENTO SINDICAL 2017-2018 RAMOS CONSUMO, TRABALHO, TRANSPORTE E UNICRED’S

As Convenções Coletivas dos ramos CONSUMO, TRABALHO, TRANSPORTE E UNICRED’S já foram negociadas e assinadas. Lembramos aos trabalhadores que o prazo de oposição à taxa de fortalecimento termina no dia 28/02/2018. O prazo de oposição ao pagamento da referida taxa já está correndo, conforme cláusula específica da mesma. Para evitarmos maiores problemas, atenção à data limite acima citada e as regras para oposição ao pagamento.

Obrigado a todos.

Integra da Cláusula de Oposição ao Pagamento:

DIREITO DE OPOSIÇÃO – TAXA DE FORTALECIMENTO SINDICAL

Fica assegurado o direito de oposição individual, até o dia 28 de fevereiro de 2018, do empregado que não concordar com o desconto da taxa de Fortalecimento Sindical definida nesta convenção, seguindo a Orientação nº03, aprovada em relação às contribuições assistenciais na Segunda Reunião Nacional da Coordenadoria Nacional de Promoção da Liberdade Sindical – CONALIS, DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO.

PARÁGRAFO PRIMEIRO – A oposição poderá ser feita pessoalmente na sede do SINTRACOOP, estabelecido à Rua Juiz de Fora, nº 115, Conj. 602, Barro Preto, Belo Horizonte, Minas Gerais, ou via correio, desde que postadas até a data definida acima no PARÁGRAFO PRIMEIRO desta cláusula.

PARAGRAFO SEGUNDO – A oposição a esta taxa de contribuição, pelo empregado, deixará o sindicato desobrigado de assisti-lo juridicamente nos termos da legislação em vigor.

ACORDO PPR 2017 – SICOOB UBERABA

Os trabalhadores da Cooperativa SICOOB UBERABA podem comemorar! Firmamos o acordo de Participação em Resultados para o exercício 2017. Esperamos poder renovar o instrumento anualmente, trazendo assim motivação e satisfação para todos! Solicitamos a todos os empregados que ainda não tiveram acesso ao inteiro teor do acordo coletivo, que procurem o Departamento de Pessoal para tomar conhecimento do mesmo, lendo as cláusulas, condições e prazos estabelecidos.

Lembramos aos trabalhadores que o prazo de oposição à taxa de fortalecimento, constante do acordo coletivo, já está correndo conforme cláusula específica do mesmo. Solicitamos portanto que fiquem atentos aos prazos para evitarmos maiores problemas. Obrigado a todos.

NEGOCIAÇÕES COLETIVAS 2017 – 2018 CONSUMO, TRABALHO E TRANSPORTE

Prezados Cooperários,

Conseguimos esta semana terminar as negociações de três importantes ramos do Cooperativismo, Consumo, Trabalho e Transporte.

São ramos que enfrentam dificuldades há anos, lutam pra sobreviver num mercado altamente competitivo, em crise e que com alta aderência de tecnologia.

O Ramo Consumo tem a concorrência das grandes redes de supermercados que expandem seus negócios de forma agressiva para todas as regiões, já o ramo transporte viu seu modelo de negócio ser atacado numa velocidade incrível pela tecnologia dos aplicativos Uber, Cabify e 99, no transporte de cargas a crise pegou de cheio o setor, que viu seu volume de cargas diminuir sensivelmente em 2017. Estes ramos vêm se reinventando a cada ano para seguir no mercado, e manter seus negócios Cooperativos.

Mesmo diante de tantas adversidades e dificuldades enfrentadas por estes setores Cooperativistas, não faltou aos seus dirigentes o espírito Cooperativo, aquele que move as ações em uma Cooperativa, que cria laços de respeito e gratidão. Esperávamos ter nestes ramos a maior dificuldade de negociação, diante de um cenário tão nebuloso que enfrentam há anos, mas tivemos a grata satisfação de nos surpreender pelas propostas que fechamos, e pelo respeito ao trabalhador em manterem a negociação sempre em andamento. Não desapareceram sem dar uma explicação.

Os trabalhadores dos ramos, Consumo, Transporte e Trabalho já podem comemorar, as negociações foram encerradas e com índices respeitosos e justos tanto para os trabalhadores quanto para as Cooperativas.

Os reajustes ficaram:

– Consumo – 3% – data base novembro 2017.

– Transporte – 2,5% – data base novembro de 2017

– Trabalho – 2,5% – data base novembro de 2017

Esta negociação tem importância significativa para nós, pois mostra aos Ramos Agropecuário e Crédito que continuam cegos, surdos e mudos, literalmente virando as costas para o trabalhador, que a negociação é viável e o único caminho para pacificar e regularizar a relação de trabalho. Sindicato não é “inimigo” da empresa ou muito menos tem a função de “jogar” o trabalhador contra a empresa. Sua função é muito maior, dar segurança jurídica na relação de trabalho e manter o poder aquisitivo dos salários dos trabalhadores, assegurando a eles que serão representados anualmente na negociação coletiva.

Continuaremos firmes em nossas propostas de negociação.

Contem conosco.

Aguardem novas notícias.

Abraços,

Marcelino Botelho

Presidente