Contribuição de Fortalecimento Sindical 2013

Prezados Cooperários,

Finalizamos as negociações dos ramos Agropecuário e Crédito. Lutamos, batalhamos, nos comprometemos e conseguimos um reajuste justo e à altura dos trabalhadores em cooperativas.

O trabalho de um Sindicato é uma via de mão dupla, fazemos o nosso papel e os trabalhadores fazem o deles. O nosso foi negociar bem os reajustes, contribuindo para a melhoria do poder aquisitivo do trabalhador, para as suas contribuições de FGTS e para o saldo de sua aposentadoria. Agora, terminadas as negociações, chegou a hora dos trabalhadores fazerem a sua parte contribuindo com a taxa de fortalecimento sindical.

A lei que criou esta forma de arrecadação é muito justa e bem feita. Se nosso trabalho foi desempenhado com compromisso e responsabilidade com o trabalhador, o reconhecimento vem através da contribuição do mesmo com essa taxa.

Fizemos a nossa parte e contamos agora com vocês.

É com essa arrecadação que realizamos nossos eventos no interior, viajamos, visitamos centenas de cooperativas, conhecendo e nos relacionando com os trabalhadores.

Este trabalho precisa continuar e crescer ainda mais em 2013, e para isso acontecer precisamos da sua contribuição.

Contribua, participe dos eventos, juntos construiremos um projeto vencedor.

 

Contamos com vocês!

 

Muito obrigado,

 

Um grande abraço!

 

Marcelino Botelho

Presidente

Reajuste Salarial Ramo Crédito – 2012/2013

Prezados Cooperários,

Após semanas de negociação conseguimos fechar nossa convenção coletiva para o Ramo Crédito.

O Reajuste ficou em 7,5% para todas as verbas salariais, incluindo o Ticket Alimentação.

Batalhamos muito para um reajuste maior neste ticket, apresentando nossos argumentos, sempre baseados em depoimentos dos trabalhadores de todos os cantos de Minas Gerais. Mas infelizmente não aceitaram nossa proposta e a discussão concentrou-se apenas no índice de reajuste.

Foi difícil convencê-los do reajuste de 7,5%, mas no final o bom senso prevaleceu e chegamos num acordo de bom tamanho.

Agradecemos o grande apoio recebido dos trabalhadores que acompanharam o andamento das negociações, e sempre estiveram dispostos a nos ajudar.

Nosso trabalho por melhores reajustes continua, sendo agora para os ramos Consumo e Unicreds.

 

Abraços a todos.

 

Feliz Natal e Próspero Ano Novo!

 

Cordialmente,

 

Marcelino Botelho

Presidente

 

Reajuste Salarial 2012/2013 – Agropecuário e Crédito

Foi fechada a CCT do ramo agropecuário. Temos imensa satisfação em informar aos trabalhadores o acordo firmado para este ramo. O bom senso prevaleceu e os dirigentes das Cooperativas Agropecuárias aceitaram a nossa proposta de reajuste salarial de 7,5%.

O fechamento da negociação mostra uma proximidade do setor agropecuário com seus empregados. Seus dirigentes sentiram que a diferença era pequena e que seria ruim para todos o impasse formado.

Infelizmente ainda não firmamos o acordo para o Ramo Crédito, pois os dirigentes continuam fechados na proposta original e não comparecem à reunião que aconteceu ontem,  para negociarmos.

É um absurdo o que está acontecendo, pois o ramo Crédito é prestador de serviços e está inserido no mercado de maior concorrência, por isso, precisa cada vez mais de empregados motivados e bem preparados.

Esperamos que a ausência na mesa de negociação tenha acontecido para que repensem suas atitudes e aceitem a nossa proposta.

Estamos confiantes que chegaremos brevemente num acordo, pois os dirigentes das Cooperativas de Crédito saberão reconhecer seus empregados.

Adiantando a informação, estamos disponibilizando no link abaixo a convenção do Ramo Agropecuário assinada.

https://sintracoopmg.com.br/wp-content/uploads/2012/11/Conven%C3%A7%C3%A3o-Coletiva-Agropecu%C3%A1rio-2012-2013-assinada.pdf

 

Abraços,

 

Marcelino Botelho

Presidente

 

Mensagem aos Cooperários

Prezados Cooperários,

 

É com muita satisfação que agradecemos o imenso apoio recebido de todos os trabalhadores.

Este apoio será o vetor para mudarmos a opinião dos dirigentes no sentido de fecharmos nossas Convenções Coletivas de forma justa e negociada, e não de forma judicial.

Conseguimos marcar nova rodada de negociação para a próxima segunda-feira, onde iremos expor novamente nossos argumentos, com vistas a fecharmos nossa Convenção Coletiva,, dentro de indicadores que refletem a realidade das cooperativas, do mercado de trabalho e do momento da economia nacional.

Conhecemos de perto as cooperativas nas dezenas de visitas que fazemos por todo o estado, e sabemos que o bom senso prevalecerá, afinal os trabalhadores dedicam o ano todo às suas instituições: viajam, participam de cursos e se aperfeiçoam, buscando o conhecimento e crescimento de suas carreiras e das cooperativas para as quais laboram. Agora é a hora de receberem o reconhecimento por todo o esforço despendido.

Reconhecimento Profissional é saber a importância de manter sua equipe e seu time motivados e dispostos para encarar o jogo do mercado.

O que pensará um empregado que se dedica o ano todo à cooperativa, num mercado competitivo e feroz, que enfrenta a concorrência desleal, que atende um cooperado assediado e disputado por concorrentes de todos os lados, e no momento de ver seu esforço reconhecido, através do reajuste de seu salário pela Convenção Coletiva, se depara com seus dirigentes recusando a aceitarem uma proposta digna, justa e merecida?

É isso que os negociadores patronais e seus representantes precisam entender. O que pensarão os milhares de trabalhadores espalhados por Minas Gerais, quando perceberem que toda dedicação e esforço que tiveram durante estes doze meses estão sendo desprezados e esquecidos na hora da Convenção Coletiva.

O que os dirigentes usarão para motivá-los por mais doze meses?

Alguém acreditará?

A hora é agora!

O Cooperário merece.

Lutamos por isso.

Contem conosco.

 

Muito obrigado a todos!

 

Abraços,

 

Marcelino Botelho

Presidente

Dificuldades nas Negociações 2012-2013

Prezados Cooperários, infelizmente a intransigência, a falta de conhecimento e sensibilidade das Cooperativas está travando as nossas negociações.

Originalmente formalizamos nossa proposta nas cinco assembleias regionais realizadas, com grande participação dos empregados, pedindo reajustes salariais pela variação do INPC do período mais 3,5% de ganho real; inclusão da ajuda alimentação para os demais ramos e reajuste do tíquete refeição do ramo crédito para R$26,00 (vinte e seis) reais dia.

Na primeira reunião, a contra proposta que as cooperativas nos fizeram ficou muito aquém das nossas reivindicações e tivemos de recusá-la imediatamente. O ramo Agropecuário ofereceu 7% de reajuste, o que dá em torno de 1% de ganho real. Já o ramo Crédito, num total desrespeito ao trabalhador, ofereceu 0,5% de ganho real, o que dá em torno de 6,5% de reajuste salarial, e para o tíquete-alimentação usariam o mesmo índice do reajuste, ou seja, o valor sairia de R$14,73 para R$15,68 por dia, tudo muito abaixo das nossas reivindicações iniciais.

Diante da situação exposta acima, analisamos e refizemos a nossa proposta original:

  • reajuste de 7,5% para os dois ramos: Agropecuário e Crédito;
  • inclusão de cesta básica para o ramo Agropecuário;
  • tíquete refeição no valor de R$20,00, para o ramo Crédito.

A nova proposta foi entregue no dia 05 de novembro, e até hoje não tivemos nenhuma resposta oficial da OCEMG.

Estive numa reunião rápida com o Advogado da OCEMG, o Dr. Luiz Gustavo, no dia 12 de novembro, e o mesmo me comunicou que tudo continuava do mesmo jeito, ou seja, que não aceitaram nossa nova proposta e que corríamos o risco de não ter as convenções assinadas este ano, porque alguns dirigentes irão viajar, etc. Solicitei então uma nova contra proposta deles assinada, mas infelizmente ele não me entregou, alegando não ter ninguém para assinar.

Tanto nós quanto eles sabemos que se não chegarmos num acordo até uma determinada data, a nossa negociação será litigiosa, decidida na justiça, saindo de convenção coletiva para dissídio coletivo.

Isso é um absurdo!

A intransigência das Cooperativas, via OCEMG, em manter estas propostas de reajustes irrisórios, vão trazer transtorno e prejuízo a todos, não só aos trabalhadores, mas também às cooperativas. A falta de conhecimento dos dirigentes em saber que a negociação não é entre duas instituições: Sintracoop e OCEMG, mas sim entre as cooperativas e seus empregados, onde a convenção coletiva reflete a realidade da economia e do mercado de trabalho, e também a falta de sensibilidade dos mesmos, os impedem de entender que o reconhecimento pelo esforço e dedicação do trabalhador tem de ser agora. E não adianta negociar índice baixo na convenção, para depois ajustar os salários nos meses seguintes.

O que me impressiona é o distanciamento que os líderes têm de suas filiadas. Eu percorro todo o estado, visito as cooperativas e vejo uma realidade muito diferente da que eles vêem. O que eu vejo são cooperativas crescendo, melhorando ano a ano seus resultados, sua participação no mercado, implantando planos de participação nos resultados. Tudo isso para reter sua mão de obra, seus empregados dedicados, que lutam dia a dia pelo projeto cooperativista.

Todo esse transtorno que está acontecendo, é por uma diferença irrisória, pois se analisarmos a nossa proposta e a deles a diferença é mínima, um valor mensal que nunca irá desequilibrar financeiramente uma cooperativa.

Esperamos que o bom senso e o repeito ao trabalhador prevaleçam, e que aceitem nossa proposta, para assinarmos as convenções ainda em novembro, dando segurança e tranquilidade a todos.

 

Abraços!

 

Marcelino Botelho

Presidente